Família Gulin está na terceira geração na gestão das empresas do Grupo Noster
Dados do Banco Mundial mostram que apenas 30% das organizações conseguem realizar a sucessão familiar até a terceira geração. O Grupo Noster já atingiu esse marco em sua administração e tem planos para as gestões futuras. Para falar dos desafios e contar a história inspiradora da governança corporativa de sua família, Ana Iria, presidente do Conselho de Família do Grupo, participou do encontro “A Jornada da Governança na Empresa Familiar”.
No evento, organizado pela FBN Brasil, FESA Group e Marins Bertoldi Advogados, Ana contou curiosidades sobre o processo de governança corporativa do Grupo Noster, como o fato de ele ter surgido após um bingo! Isso mesmo: visando dividir igualmente as empresas pertencentes à família Gulin, os herdeiros de primeira e segunda geração realizaram um bingo para decidir quem ficaria com qual empresa.
A união e a veia empreendedora sempre fizeram parte da família Gulin. José, patriarca e pai de Alfredo Gulin, que por sua vez é pai de Ana, desde cedo começou a aplicar tudo que ganhava em terras, prezando pelo bom relacionamento entre os filhos para a continuidade dos empreendimentos.
Com o avanço e diversificação dos negócios, nem todos trabalharam juntos nas mesmas coisas, em todos os momentos, mas, de forma geral, a família sempre empreendeu de forma síncrona.
Alfredo seguiu os passos do pai e exigiu a mesma união entre seus filhos, que anos mais tarde criaram, após a divisão naquele importante bingo, o Grupo Noster, uma das mais importantes corporações familiares do Brasil.
“Manter e respeitar o que meu avô e pai acreditavam não apenas preserva o legado deixado por eles, mas também proporciona estabilidade e consistência para seguirmos em frente e continuarmos colaborando para o desenvolvimento econômico e social do estado e do país”, disse Ana Iria.