A ideia de aproximar pessoas da natureza saiu do campo da tendência e entrou no cotidiano de projetos arquitetônicos. O design biofílico reúne soluções que trazem luz, ventilação, materiais naturais e vegetação para dentro dos espaços, uma abordagem que melhora bem-estar, foco e experiência de uso.
A pandemia e a consolidação do home office aceleraram mudanças no modo como vivemos e trabalhamos. Hoje, empresas e famílias valorizam ambientes que favoreçam saúde mental, bem-estar e produtividade. Por isso, o design biofílico ganhou relevância por traduzir a necessidade humana de contato com a natureza em soluções arquitetônicas práticas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a presença de espaços verdes e azuis reduz os níveis de estresse e melhora a saúde mental. Um estudo da Nature publicado em 2024 demonstra esse ponto ao mostrar que caminhar em ambientes naturais potencializa as funções cognitivas ligadas à atenção. Já a CBRE observa que empresas que adotam ambientes biofílicos registram índices mais altos de retenção de talentos e atraem colaboradores mais engajados.
Essa tendência também pode ser vista no mercado imobiliário corporativo. Em Curitiba, por exemplo, empreendimentos certificados com selos internacionais como LEED e Fitwel mostram que a biofilia está integrada a um movimento global de inovação e sustentabilidade.
O Grupo Noster, por meio da Víncere Incorporadora e da Víncere Locações, incorpora esses princípios em seus projetos, reforçando a importância de alinhar arquitetura, saúde e estratégia empresarial.
O design biofílico não é restrito a projetos residenciais ou a tendências passageiras. Ele já mostra resultados concretos em ambientes corporativos, lares e espaços urbanos.
Empresas ganham produtividade e engajamento, moradores sentem maior aconchego e bem-estar, e cidades inteiras se beneficiam de áreas que conectam pessoas à natureza.
Entenda os impactos em cada contexto:
| Contexto | Principais benefícios | Exemplos práticos |
| Ambientes corporativos | Aumento da produtividade, maior foco, redução do estresse, retenção de talentos | Escritórios com iluminação natural, jardins internos, áreas de descompressão |
| Ambientes residenciais | Sensação de aconchego, melhora da saúde emocional, regulação do sono, estímulo à criatividade | Apartamentos com varandas verdes, uso de madeira e pedras, ventilação cruzada |
| Espaços urbanos | Qualidade de vida, integração social, fortalecimento do tecido urbano, valorização imobiliária | Parques, praças, open malls com áreas verdes integradas |
No portfólio da Víncere Incorporadora, empreendimentos como o Serra Juvevê e o Hall Design já trazem esses benefícios. O primeiro valoriza a luz e a ventilação naturais, enquanto o segundo integra floreiras do térreo ao rooftop, reforçando o conceito de fachada viva.
Ambos são exemplos de como a biofilia pode ser aplicada de forma planejada para transformar a experiência de quem vive e trabalha nos espaços.
A implementação da biofilia é um processo que combina materiais, iluminação, ventilação e até tecnologias de automação para criar espaços vivos e dinâmicos. Pensando em um passo a passo prático, é possível organizar essa aplicação em quatro etapas:
Madeira, pedras, fibras e outros elementos naturais transmitem aconchego e remetem à natureza. Em empreendimentos como o Serra Juvevê, o uso de revestimentos orgânicos ajuda a criar uma conexão direta entre interior e exterior.
Desde jardins internos até fachadas verdes e telhados vegetados, a inserção de plantas proporciona conforto térmico, acústico e estético. O Hall Design, por exemplo, utiliza floreiras do térreo ao rooftop irrigadas com água da chuva, criando uma fachada viva e sustentável.
Projetar aberturas amplas, privilegiar a ventilação cruzada e estimular o aproveitamento da luz solar são estratégias que trazem benefícios à saúde e reduzem o consumo de energia.
Recursos como iluminação circadiana (que acompanha o ritmo biológico humano), sistemas de irrigação automatizada e fachadas inteligentes ampliam o impacto da biofilia, integrando conforto e eficiência energética.
No portfólio do Grupo Noster, outros exemplos reforçam essa lógica. O Neo SuperQuadra alia certificação LEED Gold à integração de usos em um mesmo complexo, enquanto o JG1698 traz lajes corporativas flexíveis em um projeto com certificações LEED Platinum e Fitwel Viral Response, consolidando Curitiba como polo de inovação sustentável.
Leia também:
A biofilia está se consolidando como um dos pilares da arquitetura contemporânea e tende a ganhar ainda mais espaço em projetos que unem qualidade de vida, inovação e urbanismo sustentável. Três movimentos se destacam nesse horizonte:
Se a sua empresa ou investimento busca um espaço que acompanhe as tendências globais e traga impacto positivo para pessoas e cidades, conheça os empreendimentos do Grupo Noster e descubra como o design biofílico pode transformar o seu futuro.